A carta

No outro dia

Pov Maju

Acordo e já eram dez horas. O povo ainda estava todo dormindo. Vou até o banheiro, tomo um banho rápido e coloco uma roupa qualquer. Quando desço, vejo que ainda estavam entregues ao sono. Então sigo para a cozinha e começo a preparar o café da manhã fiz pão de queijo, um verdadeiro banquete e alguns mistos. Para beber, tinha Todinho e suco natural de maracujá. Assim que termino, vou até a sala e chamo o povo.

— SOCORRO! INVASÃO, INVASÃO! — grito, e todos levantam assustados, enquanto eu morro de rir,

— Porra, Júlia, precisava disso, mano? Eu achei que era verdade, peste — diz Red levantando assustado.

— Precisava sim, agora vão tomar café, bando de preguiçosos — digo rindo.

— Peste, eu tava sonhando com o Deus grego do Lúcifer — diz Bia rindo de MT.

— É né, dona Bia… deixa você me pedir atenção depois — diz MT fazendo beicinho.

— Tô brincando, amor. Eu te amo, meu moreno — diz Bia pulando nas costas dele.

— Sai, quenga — diz MT indo para a cozinha com o povo.

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