Da escuridão em volta, gargalhadas ecoavam — risadas cortantes e maliciosas que pareciam vir de todos os lados e de lugar algum. Vozes que sussurravam segredos profanos e promessas obscuras, conforme clones sombrios de Naaldlooyee emergiam aqui e ali. As sombrias mãos, frias como a morte, moviam-se com ritualístico rigor, esculpindo marcas arcanas em seu corpo, cada símbolo gravado uma mistura de dor e êxtase, como se a própria essência da sombria magia estivesse sendo urdida em sua carne.
A jovem contraiu os lábios rachados.
Ela precisava sair dali.
O pensamento martelava em seu crânio como um tambor de guerra. Mas cada tentativa deixava apenas sangue sob suas unhas e desespero em seu peito. Seus olhos pesavam como lápides, as pálpebras tremendo contra a vontade de ferro que as mantinha abertas.
— Durma — sussurravam as sombras em vozes de seda e navalha. — Apenas feche os olhos...
Não.
NÃO.
Se cedesse agora, seria o fim. As trevas a devorariam por inteira, penetrariam até onde nem m