Donaldo emergiu da floresta como um triunfante espectro, seu traje de couro enegrecido pela fuligem. Quatro guardas o flanqueavam, facas e bestas à mostra, conforme figuras sombrias — mercenários ou algo pior — moviam-se entre as árvores atrás dele.
Mas foi a aparição do mensageiro de Naaldlooyee que fez o ar gelar.
O homem-esqueleto brotou do mato como um cogumelo venenoso de escuridão, seu corpo tão magro parecendo sugado por séculos de fome, seus olhos fundos brilhando com a luz opaca de um cadáver recente, conforme suas roupas absorviam a luz, deixando-o como um buraco na realidade. O cheiro que exalava era de terra de cemitério e mofo antigo.
— Naaldlooyee envia suas... saudações. — A voz do mensageiro era um sibilo úmido, como se suas palavras fossem minhocas rastejando da garganta. — Seu exército avançou bem. Logo, não restarão tribos hostis. Nem rebeldes. Nem... pedras em seu caminho.
Donaldo não pestanejou. Já conhecia aquele rato de túmulo — o mesmo que aparecera em sua tend