Eu gostava do Edgard Barrington, como uma mulher gosta de um homem. Qual era o problema? O problema é que ele era um gigolô e eu era virgem… Mas, depois do que eu tinha visto, meu corpo virgem e carente implorava pelo toque dele. Ouvi a risada debochada dele atrás de mim.
– Não pode ficar assim quando me vir, querida. Lembra do que combinamos – disse com voz sensual.
Sentei na cama, do lado oposto de onde ele estava, tentando controlar a minha fala, e falei:
– Não dá pra ficar calma depois de ter visto… suas partes… – Que burra! Devo ter soado como uma menina criada num convento, quase a realidade.
– A gente vai transar, lembra? – Senti a voz dele mais perto e percebi que ele tava na minha frente, me encarando com aquele jeito imponente dele. Ele tava com uma toalha bem amarrada na cintura, mas mesmo assim dava pra ter uma ideia da magnitude da coisa. Além do que eu não podia ficar olhando… Ai, meu D