MARIANNE—¡¿Qué?!— gritei. Amanda com certeza afastou o celular do ouvido, mas depois do que ela falou, não sei o que esperava. — Amanda, pelo amor de Deus! O que você fez?—Marianne, entenda, ninguém me ajudou e eu queria te ajudar. Me perdoa…—Não é questão de perdão, Amanda. Sacou que contratou um...? — Nem consigo falar a palavra.—Eu sei, Marianne, mas pensa bem... você vai naquele casamento e não vai dar aos dois babacas o prazer de te ver sozinha...Droga, Amanda tinha razão. Só de pensar, já me imagino chegando na casa da minha mãe de braços dados com um cara, vendo a cara deles...—Marianne? Tá aí?... Marianne? Putz, acho que matei ela, Marianne?! — Ela insistiu.—Não, não me matou, pelo menos não ainda. Sei que se esforçou, desculpa...— Ela foi legal, não merecia ser maltratada.—Ainda posso cancelar, Marianne. Se não quiser...— Ela disse, sincera.—Não— Falei decidida. Deva tirar algo disso, torço pra que sim.Sexta-feira e eu não parava quieta, sem saber o que pensar, dize
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