A noite estava densa, pesada com a energia escura que se agitava ao redor da clareira. O feiticeiro se colocou no centro de um círculo de símbolos ancestrais, desenhados com cinzas e sangue seco. Seu corpo vibrava com a energia recém-adquirida, e seus olhos ardiam com um brilho púrpura intenso.
Ele respirou fundo, sentindo a força da magia pulsar dentro de si, e ergueu as mãos para o céu.
— Chegou a hora… — sussurrou, um sorriso distorcido se formando em seus lábios.
O vento se agitou de repente, girando em redemoinho ao redor do círculo. As árvores rangiam, como se a própria floresta rejeitasse a presença daquele poder profano. O feiticeiro começou a entoar palavras em uma língua antiga, uma língua esquecida pelo tempo, que fazia o solo sob seus pés estremecer.
A fogueira diante dele explodiu em chamas negras, e do centro da luz escura, três formas começaram a se erguer.
Criaturas Ancestrais.
Forças esquecidas da era primordial, seladas pelo tempo e pelo medo daqu