NEFERTARI AMBROGETTI IVANKOV ÖZIÇIVIT
Já se passou 25 minutos desde que entramos, e é como um formigueiro, o lugar é grande, como um labirinto e são muitos homens, ainda bem que não economizamos em trazer os nossos soldados.
Ando com cautela, agora está silencioso, e isso nunca é bom, troco a posição da arma e sinto uma fisgada no ombro, cazzo! Acabei sendo atingida, foi de raspão, nada grava, mas não deixa de causar certo desconforto.
- Tem algo errado. - ouço a voz do Khalil pelo comunicador, coloco a mão no fone de ouvido para conseguir ouvi-lo melhor.
- O que foi? - questiono e faço um sinal com a mão para os soldados, indicando que parem de andar.
- É uma porta enorme, mas não conseguimos abrir, ela é blindada, mas é possível ouvir alguém falar do outro lado.
- Mais homens? - Apolo questiona, um silêncio se faz presente, sinto meu coração acelerar com sua demora em responder.
- Não, acho que pode ser ele. - responde com um tom de voz diferente. - Não posso ter certeza, porque nun