Theo pegou minha mão e trouxe-a vagarosamente até a altura de seu peito. Senti minhas pernas fraquejarem e não sei se meu coração suportaria aquele contato tão próximo que estávamos tendo. Talvez eu morresse... De taquicardia.
— Usou... Esta mão?
— Eu... — Não consegui terminar.
— Que mão usou para se tocar? — A voz dele foi tão gentil que assenti, confirmando que era a que ele tinha posse.
Então Theo fez o que jamais imaginei. Levou minha mão aos seus lábios e beijou cada dedo, me encarando. Depois pôs meu dedo mindinho na sua boca, fazendo-me sentir sua saliva quente, o frio na boca do estômago me destruindo completamente. O anelar tomou a cavidade profunda seguida do dedo médio, indicador e o polegar ele beijou de forma leve e delicada.
Mordi meus lábios, sem saber o que fazer, pela primeira vez na vida. Se fosse qualquer outro homem, eu o jogaria na cama e arrancaria suas roupas, só deixando-o partir depois de ter feito sexo inúmeras vezes. Mas era Theo... A porra do Theo... E ele