— Além do mais, esses dois aí no seu peito não perdem em nada pros meus. Aposto que o Joaquim não ia te largar fácil. — Disse Isis, soltando uma risadinha maliciosa.
Minha cunhada ficou sem palavras por um momento diante daquela provocação, mas logo mudou de assunto:
— De qualquer forma, eu não gosto de você. E mais, nem pense em dar em cima do meu irmão!
Isis, com aquele sorriso travesso de sempre, virou os olhos para mim e disse:
— Eu? Dar em cima desse gatinho aqui? E o que você queria, que eu desse em cima de vocês duas?
Rebecca, tentando apaziguar a situação, puxou o braço de Isis com delicadeza:
— Tá bom, Isis, para de provocar a Mille.
Mas minha cunhada, que não deixava barato, rebateu sem pestanejar:
— Se você continuar assim, na próxima vez que eu vir o Hugo, vou sentar no colo dele e tomar uma cerveja com ele.
Isis, dando de ombros, respondeu despreocupada:
— Fica à vontade. Não vou me importar. Desde que o Hugo esteja de acordo, por mim tá tudo bem.
Minha cunhada, com um sor