Capítulo 118
Nuno engoliu aquele sapo, mas era óbvio que não ia se conformar.

— Maldito, Chico! Se eu não te botar pra fora daqui, eu não me chamo Nuno! — Nuno murmurou entre os dentes, enquanto me olhava se afastar.

Eu, claro, nem dei bola. Fui direto para o carro da minha cunhada e saí. Por dentro, estava ansioso para ver a Ísis o quanto antes. Aquela mulher, com aquele jeito de me provocar… Ela sabia exatamente como mexer comigo.

No caminho, mandei uma mensagem para ela no WhatsApp:

[Ísis, estou voltando. Me espera, tá?]

Ela não respondeu. Mas não me preocupei. Afinal, ninguém fica com o celular na mão o tempo todo, né? Talvez ela estivesse ocupada e ainda não tivesse visto. Eu tinha certeza de que, assim que visse, ela responderia.

Quando cheguei no condomínio, estacionei o carro e subi correndo para o apartamento. Para evitar que minha cunhada desconfiasse de algo, resolvi passar lá primeiro. No entanto, bati na porta várias vezes e ninguém atendeu.

Será que ela não estava em casa? Peguei o ce
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