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Minha Salvação

Minha SalvaçãoPT

Romance
FannyMotta  Completo
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21Capítulos
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Resumen
Índice

Sinopsis

Emocionalmadre solteracrecimiento del personajeBESequestroÓdioGrávida

"Só basta uma noite, para nada mais ser como antes!" A sobrevivência de Milleny sempre foi motivo do ódio e desgosto de seu pai. Na primeira oportunidade, como se fosse uma maneira de se vingar, ela é dada como forma de pagamento para um dos homens mais temido no submundo dos jogos. Sozinha, acidentada e com dois bebês em sua barriga, é assim que ela acorda em um hospital público. Infelizmente, coisas ruins aconteceram com uma pessoa boa. O que ela fará? Ela conseguirá amar as crianças? Conseguirá superar o trauma de ter seu corpo violado? E ele? O que a justiça o reservou? Obs: A história contem cenas explícitas de violência e abuso, contudo, não é uma história em que a protagonista perdoa o cara mau e vivem juntos para sempre.

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Minha Salvação Novelas Online Descarga gratuita de PDF

Último capítulo

  • Epílogo

    Mais um dia de sol, tudo parecia estar na mais completa ordem, exeto pela sensação que Mileny sentia, ela tinha a impressão de que algo ruim estava para acontecer. Ontem seu pai apareceu em sua lanchonete, e ordenou que ela lhes desse dinheiro, ele sabia que ela agora estava muito bem casada, achou que conseguiria o dinheiro a dizendo que ela deve isso a ele, pois ele a criou mesmo ela tendo matado a amada esposa, ela não sedeu a chantagem e Lucian o pois para fora, logo depois as crianças chegaram da escola, eles indagaram quem era aquele senhor, Lucian respondeu que era apenas um encrequeiro. Eles decidiram que não queriam que as crianças soubesse de nada que aconteceu no passado de Mileny, apenas contaram de Suzi como mãe, mentiram para as crianças que o pai de Mileny morreu num acidente de trabalho, não queriam que as crianças tivessem nenhum tipo de trauma. Mal sabe el

  • 19

    Hoje o céu está cinza, meu coração doi, as lágrimas em meus olhos parece não ter fim, é tão ruim ver quem a gente parti... Eu sei que agora ela estar descansando, não precisa mais sofrer, mas mesmo assim, a falta que ela me faz é enorme, jamais me esquecerei de sua doce vaz, calma e tranquila... Que acolheu uma estranha em sua casa e ainda adotou como filha.O caixão que hoje se enterra contém dentro de si o corpo da minha doce Suzi, minha amada mão, a falta que ela faz é tão grande, meu peito doi tanto. Estou abraçada a Lucian, ele me abraça forte, e chora junto a mim pela partida dela, nossos pequenos estão em casa com a mãe de Lucian...Ainda lembro de seus últimos momentos de vida:-Mily minha filha, saiba que eu te amo muito, que você e meus netinhos se tornaram mimha alegria do dia a dia, eu não tenho palavras para agradecer.- diz fraca e tossindo, ela cobre a boca com um pano.-Ah Suzi...- falo com a voz embargada pelo choro.-Eu vive uma v

  • 18

    - Aqui, já podem voltar para casa.- sorrir a moça do cartório e entrega as certidões de nascimento de meus filhos, Lucian pega de sua mão e me dá.-Agora somos uma família!- Lucian me mostra um sorrindo muito grande- Obrigada por me torna um homem feliz Mily!-Eu quem te agradeço por cuidar da gente!- eu o abraço e beijo sua bochecha. Ao sair do cartório Lucian para em frente ao carro, ele abre a porta do banco de carona e tira uma caixa pequena de dentro do porta-luvas, se vira para mim e olha dentro de meus olhos, me sinto sem jeito.-Isso é o meu presente de aniversario atrasado Mily!- ele mesmo abre a ca

  • 17

    - Bom dia Mileny!- Suzi fala baixinho na porta do meu quarto. Eu estou amamentando meus filhos agora.-Bom dia Suzi!- também falo baixinho para que não acarde a menina e não assuste ao menino. Ela sai do quarto e devagar fecha a porta. Estou a mente a mil por hora, o pedido de Lucian não sai da minha cabeça, eu sei o quanto ele gosta dos bebês, tanto que até pediu para que eu deixasse ele ficar caso eu fosse dar-los para adoção. Mas não sei se é certo isso. Fazer-lo assumir um papel que não é dele, uma responsabilidade que não é dele. Termino de amamentar-lo e o deixo no berço junto a irmã, como são pequeninos e indefesos, tão lindos, acho que virei uma mãe babona.-sorrio com esse meu pensamento. Saio do quarto e vou para cozinha, Suzi está sentada na mesa bebericando uma caneca com chá de limão, eu não bebo isso nem a pau! Único chá que consigo tomar sem sentir ansia de vómito é o chá gelado de pêssego. Muito gost

  • 16

    - Mamãe, te amamos muito!- dizem duas lindas crianças em meu colo.- A mamãe também ama muito vocês!- digo e dou um beijo na testa de casa um. Eu os abraço e me sinto tão feliz, essas crianças são tão meigas, como pude pensar em dar-las para outras pessoas? Ao longe escuto vozes:-Ela está tão pálida.- escuto uma voz feminina bem baixinha, eu reconheço essa voz. É a voz de Suzi!-Mas ela é forte, ela vai acordar logo!- agora escuto uma voz masculina, eu também a reconheço, é Lucian! Ahh que saudade eu estou deles, parece que não falo com eles a dias. Aos poucos vou abrindo meus olhos, uma luz forte dificulta ainda mais essa tarefa. Mas, quando finalmente consigo abri-los, tudo está embasado, fixo meus olhos na imagem que se parecer ser com a de duas pessoas. Aos poucos meus olhos vão se acoatumando, e quando finalmente se acostumam vejo Suzi e Lucian abrindo a porta da sa

  • 15

    Já se passaram duas semanas desde aquele episódio em que minha barriga vibrou. Não aconteceu novamente. Fiquei (mesmo odiando isso) preocupada com eles, não queria está assim, afinal, eles são frutos de todo o sofrimento que passei a oito meses atrás sendo que em três fiquei em coma.Lucian, finalmente saio de seu luto depois que sentiu minha barriga vibrar. Ele agora (mesmo em apenas dois meses que nos conhecemos) me considera sua amiga especial, não entendi bem o porquê de ser especial, mas fico feliz em.saber que tenho um bom papel em sua vida. Ele é cinco anos mais velho que eu e apesar de acha-lo muito lindo também o considero apenas como meu melhor amigo. O amigo que nunca tive, e que nunca achei que um dia teria.Lucian e Suzi ficam babando por minha barriga sempre que estão comigo, fico triste. Sei que eles tem um carinho enorme por essas crianças mas, infelizmente não posso dizer o mesmo de mim... Quer dizer... Já não os odeio tanto

  • 14

    "Ando de vagar porque já tive pressa e levo esse sorriso porque já chorei demais..."Lembro como se fosse hoje dona Laís limpando o balcão com a flanela úmida de cor vermelha enquanto escutava essa musica."É preciso amor pra poder pulsarÉ preciso paz pra poder sorrirÉ preciso chuva para florir..."Lembro perfeitamente do seu olhar longe... Perdido... Triste..."Todo mundo ama um diaTodo mundo choraUm dia a gente chegaE no outro vai embora..."Lembro de cada expressão de tristeza e arrependimento estampado em seu rosto cansado da vida. Queria muito saber o por quê dela ficar assim." Cada um de nós compõe a sua históriaCada ser em siCarrega o dom de der capaz...De ser feliz.

  • 13

    2 meses depois:Dona Laís se encontra internada no hospital público daqui da região, ela não quis fazer tratamento e nem ser internada em um hospital particular. Lucian nesse dia quase abriu um buraco no chão da lanchonete de desesperado e angustiado que ficou. De longe se nota o amor que ele nutri por sua vó e o medo que carrega em seu olhar de perda-la para essa doença. Dana Laís disse que já viveu o que tinha para viver e que já estava na hora dela parti. Mesmo eu não tendo como ajuda financeiramente eu tentei convence-la a aceitar o tratamento ( que custa muito caro, acho que nem se eu vendesse meus dois rim e um pedaço do meu fígado conseguiria pagar tal tratamento) para da um fim em seu câncer, ela não aceitou e como consequência hoje eu estou na escola com o coração na mão. Não quero perder dona Laís, não apenas pelo o emprego que mesmo que ela se vá já tenho garantido com Lucian mas, pel

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21 chapters
Prólogo
Minha Salvação/FannyMotta
  Em uma noite fria de inverno em uma cidade pequena localizada no norte da América, uma jovem de cabelos negros compridos mui linda caminha tranquilamente pelas ruas que a levariam para sua humilde casa e "complicada" família, mas, ao passa por um beco que estava escuro seu coração se aperta e um arrepio percorre toda a extensão de seu corpo, sem entende o porquê dessa sensação a jovem acelera seus passos, a impressão de estar sendo seguida lhe invade a fazendo olhar para trás, mas nada encontra então volta a olha para frente, porém ao fazer isso ela sente alguém lhe da uma chave-de-braço em seu pescoço e um pedaço de pano é pressionado contra o seu nariz, a jovem tenta luta para se libertar, com tudo sua luta é em vão, logo sua mente perde o foco e a escuridão a abraça.   Quando sua mente volta a ter consciência a primeira coisa que a jovem faz é tenta abrir os olhos, mas os mesmos não querem colabora, então com muita dificuldade ela consegue abrir os abrir-l
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O que será que estar acontecendo? Por qual motivo a jovem voltou a ter seus terríveis pesadelos durante a noite? Será que ele está de volta? Será que ele vai cumprir com sua promessa de volta? Mileny esperava do fundo do seu coração que isso nunca acontecesse, pois não saberia se suportaria reviver todos os seus pesadelos. Ela lembra da promessa de seu marido, então se apega ao máximo nisso e tenta acalmar seu coração.A jovem é interrompida de seus pensamentos quando um cliente estende a mão a chamando, ela tira do bolso do avental seu caderninho de anotação junto com sua caneta e vai atende o cliente, ao chega na mesa do cliente sem nem mesmo olhar para seu rosto ela olha, então com o cardeninho em mãos ela o pergunta: - O que o senhor vai querer? - O que tens pra me dar? Ao ouvir o som daquela voz potente que se parece muito com a voz do homem que causara seus pesadelos e também lhes dera a suas luzes de salvação, a pobre jove
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Minha Salvação/FannyMotta
  Eu nunca tive uma boa relação com meu pai,  nunca soube o porquê de toda vez quando me olha seu rosto fica vermelho mostrando a raiva que senti por mim, infelizmente minha mãe já não se encontra mais entre os vivos, dona Cloie morreu quando eu nasci, por sua saúde ser frágil e a gravidez ser de risco a ela, não suportou e quase me levou consigo, pelos médicos conseguirem me salvar e perderem minha mãe meu pai  me odeia de todo o seu coração, todos a minha volta sabiam o porquê dele me  desprezar tanto menos eu até que, em um certo dia depois de uma certa noite...Augusto por nunca consegui superar o falecimento de sua amada esposa se entregou ao vício da bebida e dos jogos de azar, com quase quinze anos devendo uma divida muito grande com um dos maiores no mundo do jogo, Augusto teve sua vida ameaçada, mesmo sem vontade de viver seu medo pela morte era maior,  Augusto nunca me amou como sua filha por acha que eu sou responsável pela morte de
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Minha Salvação/FannyMotta
Acordei com fortes pontadas na cabeça, minha boca se encontrava seca, minha voz não queria sair, pensei em ter tido um pesadelo horrível e ao repara em minhas mãos as mesma estão suadas e tremendo. Respirando fundo e tento me levantar mas paro sentada na cama ao ouvir:-Até que em fim a bela adormecida acordou. - Essa voz... Não, não, não pode ser.-Fecho meus olhos ao sentir o colchão afundar ao meu lado e prendo minha respiração ao sentir o contado de sua mão grande e calejada mão em meu rosto.-Não tenhas medo garotinha, eu cuidei de você enquanto estava adormecida não acha que está hora de retribuir não?- Diz apertando meu queixo me fazendo olhar-lo nos olhos-Balanço a cabeça negando e vejo um lampejo de diversão atravessar o próprio e um sorriso bem pequeno se forma em seus lábios me fazendo arrepiar mas, não um arrepio bom e sim um arrepio de medo, pânico do que está por vim, ainda sentindo meu corpo tr
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Pi_Pi_PiSinto como se estivesse sendo atropelada por dez elefantes de tanta dor que sinto em minha cabeça.Pi_Pi_PiTento abrir meus olhos mas ao fazer isso os próprios ardem tanto que não consigo mante-los aberto.Pi_Pi_PiAhhh que barulho infernal! Pi_Pi_PiDroga! Esse som realmente me irrita muito!Com vontade de matar o primeiro que aparecer em minha frente abro meus olhos e a primeira coisa que vejo é: Um teto branco.Onde estou?Tento levanta da cama mas meu corpo todo dói, olho pros meus braços e vejo fios conectados aos mesmos, em meu peito também tem fios e eu os sigo com o olhar que vai até uma máquina que se utiliza para monitora os batimentos cardíacos. Então é dessa máquina que sai esses sons horríveis.Que raios eu estou fazendo aqui!?-Que bom que já acordou garotinha.- Paro de respirar- Sabia que você se recuperaria e voltaria para seu daddy.Olho em direção ao miserável causador de
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-Você é minha e vai fazer o que eu mandar entendeu Mileny?- Daddy segura meu queixo muito forte me suspendendo a cabeça oara cima.-Não! Seu resto de... Há!- Caio no chão e coloco minha mão em minha bochecha direta onde a mão dele acertou.-Agora vadia vai ver que não deve me negar nada!   "Daddy" me puxa pelos cabelos e me joga novamente no chão fazendo minha cabeça bater no mesmo, senta em cima de minha barriga e começa a rasgar minha blusa, começo a me debater em baixo dele mas ele nem se move, tento bater nele porém ele com uma de suas mãos segura as minhas duas em cima da cabeça, me sinto ainda mais vulnerável, não aguento mais segura e as lágrimas saem livremente de meus olhos, ele sorri ao me ver assim, parece que seu maoir prazer é me ver sendo franca e chorona, chorona pelos seus atos, e com um único puxão arranca meu sutiã e com a mão livre toma meu seio direito em um aperto forte me fazendo gritar de dor. -HÁÁÁ!PA...PARA! PARA! SO.
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-o que estão fazendo?- Sinto meus pulsos doer e o sangue escorrer por entre os cortes abertos pelas feridas.-Ora mamãe, estamos apenas brincado de medico com você.- Diz um deles segurando uma faca enorme em sua mão direita.-Não, por favor não faça isso...NÃOOOOOO- O outro monstro seguram minhas pernas enquanto o da faca corta minha barriga. Lágrimas de sofrimento e arrependimento por não ter dado fim nesses demônios saem de meus olhos.-Não chore mamãe não gostamos da senhora chorando.-Dizem os dois demônios juntos, novamente meus olhos caem em suas mãos e os vejos segurando minhas tripas.-SEUS DESGRAÇADOS, DEMÔNIOS, PROJETOS DE MONSTROS, ABERRAÇÕES DA NATURE...-Acorde... Mily acorde.- Sinto meus ombros sendo chacoalhados - Vamos Mily, acode menina!  Obro meus olhos e a primeira coisa que vejo são os belos olhos de Suzana. Não consigo me mover na cama. Me sinto cansada. Estou tremendo tanto, mas se quer um som não consigo solta por minha
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