Destranquei a porta do apartamento e dei passagem para que ela entrasse.
Cecília caminhou calmamente até o centro da sala, observando tudo, como uma criança curiosa, seu olhar era curioso, mas sua postura era...
Serena.
Era como se ela se sentisse em casa.
Cecília caminhou lentamente até a bancada de inox que dividia a cozinha com a sala e passou delicadamente os dedos por ali, como se avaliasse alguma coisa. Ela mordeu o lábio inferior, então eu soube.
Ela estava imaginando como seria transar ali em cima.
— Posso te mostrar a sensação. — sussurrei.
Ela se assustou e soltou um riso tímido.
Como uma criança que fora pega no pulo, aprontando.
Caminhei até ela e coloquei uma mãe de cada lado do seu corpo, pressionando meu pau entre sua bunda. Ela gemeu e apertou a bancada. Abaixei meu rosto e raspei a barba entre sua nunca, a fazendo suspirar alto.
— Posso te deitar nessa bancada — Mordi sua pele quente, provocando outro suspiro.
Cecília jogou a cabeça para trás, apo