Fabiana
Esperei por Marcos tão ansiosa que é possível que tenha estragado o chão de andar de um lado para o outro.
O barulho de sua entrada fez meu coração saltar do peito.
— Oi! — diz com seu sorriso lindo.
Levada pela ansiedade, puxo ele para dentro e já começo a beijar e tentar tirar sua camisa.
Marcos segura minha mão, rindo.
— Calma, amor.
— Não quero ter calma. — Tento beijá-lo, mas ele segura meu rosto com a mão livre. — Marcos! — reclamo.
— Não tivemos tempo de preliminares direito. É o momento ideal para isso.
Isso sim chama a minha atenção.
— Eu quero te chupar. — Abafamos a risadinhas por termos dito ao mesmo tempo.
— Vamos jogar no impar ou par, quem ganhar decide quem é o primeiro — sugiro, ansiosa e excitada.
É o que fazemos. Eu ganhei. E claro que irei primeiro.
Sorrio e corro até a cama, apontando para ele sentar. Marcos obedece, e eu me coloco de joelhos entre suas pernas. O que me sobra de desejo falta de confiança enquanto abro seu jeans com mãos levemente tremulas.