Mundança
Segurei-a pelo braço, virei-a de bruços sobre a mesa, aproximando meu rosto do dela. Minha voz foi um sussurro áspero no ouvido:

“Sou somente seu, minha diaba… e você é minha.”

Ela tentou se soltar, mas eu a mantive contra a mesa, meu corpo pressionando o dela com força, o calor e o peso tirando-lhe qualquer possibilidade de fuga.

Seu vestido subiu em um movimento brusco, revelando a pele pálida e provocante.

“ Ainda quer que eu saia?” murmurei ao seu ouvido, sentindo sua respiração acelerada.

Ela não respondeu. Mas o corpo… o corpo falava outra língua.

“ Foi por isso que não foi à minha casa, não é?” continuei, minha voz baixa, arrastada. “Porque sabe que.gosta desse rolo nosso”

Os dedos dela cravaram na borda da mesa, e um arrepio percorreu seu corpo.

“ Você não sabe com quem está lidando, delegado…“ sussurrou, a voz carregada de ameaça e prazer misturados.

Sorri, aproximando mais minha boca do seu pescoço, sentindo o aroma doce e metálico de sua pele.

“Sei exatam
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