— E aí. — digo, assim que Roger abriu a porta de seu apartamento.
— Nada de e aí, quero saber de T—U—D—O! — disse pausadamente, quase que soletrando a última palavra.
— Ei, calma! Pergunta e eu falo.
— Vocês se beijaram? — disse.
— Sim. — dei de ombros.