Chamam-se de tudo e me mantenho à margem. Não tenho forças nem para falar.
Harry evita olhar para mim.
Uma enfermeira entra para saber o que está acontecendo. Harry pede que ela nos expulse, mas Enrico, usando todo o seu charme, fala gentilmente com a mulher e consegue tirá-la do quarto.
Harry e eu estamos sozinhos. Me armo de coragem e, diante da sua expressão de assombro, me levanto e declaro: