De repente, minha porta se abre e quem está presente Joca! Agora não, já estou com problemas demais, para ter mais um.
— Joca não estou com cabeça para conversar! — Digo enfática.
— O que o playboyzinho te fez? Saiu daqui muito bravo, chutando tudo pelo caminho — Disse em tom ameaçador.
— Ainda não tenho certeza, não que seja da sua conta também. — Digo bem brava.
— É da minha conta sim, aliás tudo o que se refere a você é da minha conta.
— Não vamos começar novamente, ta bom, não agora, minha cabeça está a mil, preciso pensar.
— Posso te ajudar a relaxar Sara, basta você deixar. — Joca sorriu com malícia.
— Acho melhor você ir embora. — Digo fazendo um sinal para porta. Em 2 passos está na minha frente, segurando meus braços e muito perto de mim.
— Joca me solta e vai embora, por favor.
— Não! — Grita. — Não posso mais sufocar esse sentimento de tantos anos, eu te amo, Sara! Sou louco por você. — Disse gritando e na euforia aperta mais meu braço.
— Mas eu não te amo Joca, não como ho