Seus olhos encaram meus lábios com intensidade. Ele parecia necessitado. Meus lábios estavam secos, e eu sentia que precisava, desesperadamente, que ele fizesse logo alguma coisa.
— Não resistir a quê? — pergunto, e ele sorri antes de me jogar no sofá. Respiro ofegante com o impacto, e ele se posiciona sobre mim.
— Você não sente um certo calor entre as pernas quando eu toco em você? — sussurra, e eu apenas aceno, envergonhada, enquanto aperto as coxas uma contra a outra.
— Eu também sinto isso quando estou com você.
— Isso é errado, Nicolai. Nós não podemos...
— Coelhinha... errado é se privar de algo que nós dois queremos. Caramba, eu quero muito foder você! — diz, beijando meu pescoço. Um arrepio percorre todo o meu corpo.
— Nick... por favor... eu... eu... eu...
— Eu sei que você sente o mesmo que eu. Você é tão linda... tão inocente. Diga, quando você se tocou... estava pensando em mim? — pergunta, e um gemido baixo escapa de mim assim que sua mão toca meus seios. Não consigo me