Os últimos raios de sol sumiam no horizonte quando o caçador finalmente chegou, estava acompanhado de seu fiel escudeiro, ambos carregando malas e equipamentos pesados para a confecção das armadilhas. Eslen parou diante da casa da fazenda e observou o ambiente ao redor, estudando onde poderia fazer seu trabalho.
Foi quando se deu conta dos fazendeiros que o encaravam.
– Podem ir para suas casas, resolvemos daqui – ele praticamente mandou, não deixando espaço para questionamentos.
E então, prontamente, começou a preparar o alicerce do que parecia ser um andaime de metal, revestido com madeira resistente. De dentro da casa, Rosely conseguia ver o quão grande a estrutura se tornava ao passo que escurecia, se assemelhando a uma fortaleza. Havia um espaço deixado no meio, onde a ovelha machucada foi presa enquanto os dois homens trabalhavam sem trocar uma única palavra.
No fim, ambos sentaram-se na parte de cima, montando uma tocaia, porém, estranhamente, Eslen era o único arm*do.
Ao pass