Deixaram a fazenda ao cair da noite. Adentrando a floresta sombria, tendo como iluminação somente as lamparinas. Rosely fez um grande esforço para não dormir, o que, de fato, não aconteceu, principalmente depois que percebeu que um vulto passava por eles, sempre reaparecendo, e na terceira vez, conseguia ver o que realmente era.
Era uma mulher, vestida num longo vestido branco, esvoaçante, assim como seus cabelos pretos como a noite.
– Siga em frente! – Eslen praticamente gritou para o cocheiro, que não parava de olhar para a mulher.
Algo parecia ser sussurrado pelo vento, que inicialmente não conseguiam reconhecer, mas que logo foi entendido como “me leve para casa”, em palavras sussurradas numa voz feminina.<