Depois daqueles estranhos acontecimentos, Rosely viu-se sofrendo com uma constante frieza que, não importava o quão quentes fossem suas roupas, nunca passava, deixando sua pele constantemente fria como a de um cadáv*r. E para piorar, o inverno estava se aproximando e os dias ficavam cada vez mais frios e sombrios.
Naquela manhã, alguns poucos raios solares irrompiam por entre as nuvens, iluminando a sala através da janela. Vendo isso, Rosely recostou seu corpo contra o vidro aquecido, fechando os olhos enquanto tentava absorver um pouco daquele calor.
– Senhora, seu seafood chowder está pronto.
A voz de Charlotte soou às suas costas e a mulher virou o pescoço para olhá-la por sobre o ombro, encontrando a moça diante da mesa de jantar, arruma