“A sala estava clara demais.
Comecei a andar, vendo o posto de enfermagem completamente vazio.
Todos os quartos estavam de porta fechada, como se não existisse ninguém dentro deles.
De repente, as luzes começaram a fazer barulhos de curto e começaram a piscar.
No final do corredor, uma porta se abriu e um monitor apitava alto. Caminhei até lá, vendo alguém deitado em uma maca, com o rosto coberto.
Meus passos se arrastaram até lá e quando eu puxei o lençol, não havia ninguém. Os cabos dos aparelhos estavam lá e o monitor ainda apitava como se lesse os batimentos de alguém.
De repente, um vento frio tocou minha pele me fazendo arrepiar.
Assim que virei o rosto, vi a janela aberta. E então, alguém estava na beira dela.
Cerrei os olhos para ver se a reconhecia e a cada passo que eu dava em direção a janela, o monitor apitava mais rápido.
— Amanda? – Perguntei a vendo me olhar sobre o ombro e então ela voltou a encarar o nada a sua frente e se jogou. — AMANDA!
O monitor acelerou."
E eu de