— Vamos tentar BDSM, gatinha.
Tudo dentro de mim parou. Até a boceta. Até os pensamentos. Até a porra ainda escorrendo entre as minhas pernas.
— Hã? — Pisquei pra ele, piscando rápido, como se meu cérebro precisasse reiniciar. — Espera, BDSM? Não. Não, Damon. Eu tenho medo. Eu já vi esses vídeos. Tinha cordas. Tinha prendedores. Tinha gente pendurada no teto chorando em couro e ajoelhada no chão como se estivesse fazendo teste pra virar móvel. Eu não estou pronta pra ser um criado-mudo.
Ele sorriu de canto. Claro que sorriu. Aquele sorriso aterrador de Alfa que significava que ele já sabia que eu ia dizer sim.
— Você não é mais a garotinha inocente que veio aqui no verão passado — Disse ele, e pela Deusa, minha boceta estremeceu só de ouvir a palavra inocente, como se fosse uma lembrança que eu não tinha mais permissão de ter.
— Você é minha agora. Minha Ômega. Minha companheira. Minha putinha comportada. Você implora pelo meu pau. Grita quando eu te dou o nó. Engole cada gota de porra