Assim que chegamos ao colégio, o caos diante de nós é um espetáculo surreal. Carros de polícia cercam o local, suas luzes azuis e vermelhas piscando hipnoticamente, lançando sombras que dançam nas paredes. O ar está impregnado de tensão e o odor de borracha queimada e metal retorcido complementam o cenário. Tentamos passar despercebidos, mas a visão dos nossos soldados, aqueles que deveriam estar aqui, completamente alvejados, me faz perder a paciência.
— Merda! — rogo em voz baixa. O dire