Enquanto estou no meu quarto, esperando que o plano que sugeri ao meu pai traga boas notícias e que eles estejam bem, minha mãe entra silenciosamente e fecha a porta atrás dela. A preocupação em seu olhar é evidente.
— Está tudo bem, meu amor? — ela me pergunta e eu assinto. — Faina, precisamos conversar — ela diz, sua voz baixa, mas urgente. Ela se senta ao meu lado na cama e segura minha mão com firmeza.