—Agora o quê? —perguntou com voz rouca.
—Tudo o que te disse antes era verdade, Chiara. Fui um estúpido, um idiota contigo, mas o que te disse de Dante e minha mãe é certo. Ela só quer que ele tome meu lugar e era mais fácil fazer através de ti.
—Não é assim, estás equivocado, mas não seguirei com esta conversa porque tu não queres entrar em razão.
—Chiara, há coisas de mim que não sabes. E que quero te dizer, porque te quero, porque confio em ti. Te ocultei coisas, mas no passado, nada que ver com o que estamos construindo os dois. Nossa família.
—O único que querias era o que nosso matrimônio te dava, nada mais. Agora te vês desesperado porque este ano devemos ter um filho e isso não vai passar. Tentas tirar-lhe importância para que não veja o desesperado que estás. Já não vou cair em teu jogo. Não quero que me digas nada. Embora o faças, eu não confio em ti. E te pedirei o divórcio.
—Não posso deter-te que faças o que desejes, tampouco direi que te tirarei Dav; se queres o div