Conhecia-a tão bem que em algum momento chegou a chamá-la mãe, ser digno dos seus abraços, do seu carinho, todo o seu apreço e o recebimento tão afetuoso que lhe deu toda a sua família.
Mas muitas coisas mudaram quando ele decidiu casar-se com a mulher que agora sustentava o seu neto entre os braços.
Não foi capaz de olhá-la nos olhos quando Rosel morreu, quando se efetuou o seu funeral.
Ambos visitaram a sua tumba quando se cumpriu o tempo da sua morte, mas em tempos separados. Ela havia querido saber do seu neto, mas Davide a evadia, porque sabia o que a senhora Selma quereria.
—Selma—a nomeou, chamando a sua atenção.
—O meu neto! —seguido dessa frase, palavras rápidas e tão carregadas de sentimentos que só tinham significado para Davide, mas não para Chiara ou Ana, quem já entrava em cena.
—Não posso deixar que lho leves Selma.
—É o meu neto, não podes me dizer o que tenho ou não tenho que fazer com ele. Agora, diz a essa mulher que o solte e me deixe tomá-lo nos braços. Tiveste to