O restante das férias passou de forma tranquila, com encontros casuais e descontraídos entre os dois.
Na primeira semana do retorno as aulas, em uma tarde morna, Voss havia dispensado seus alunos mais cedo e caminhava pelos corredores com as mãos nos bolsos, o passo leve e o semblante descontraído.
Mas havia algo... uma sensação que não conseguia ignorar. Um instinto, uma pontada de alerta que se recusava a ser abafada.
Ele parou, respirou fundo e, sem hesitar, deu meia-volta em direção à sala de aula de Yaskara.
Chegando lá, não a encontrou.
Um leve franzir de testa acompanhou o movimento das mãos enquanto utilizava sua habilidade para rastrear o fluxo etéreo — mas nada.
Ela não estava na escola.
A inquietação cresceu, palpável.
Coçou a cabeça, jogando os cabelos para trás num gesto automático, e dirigiu-se ao escritório de Gabriel Rocha, com passos firmes e silenciosos.
Sem sequer bater, Voss entrou no escritório.
Gabriel, sentado à mesa, os olhos fixos no monitor, não se deu ao tra