Vozes. Muitas vozes, me sentia em meio á uma feira querendo dormir.
Abro meus olhos, pronta para xingar os filhas da puta que conversavam como se estivessem em casa.
Meus olhos vagam pelas leitos que dividiam o mesmo cômodo. Deveria ser horário de visita, pois havia um fluxo de pessoas que entravam e saiam do quarto.
Sento na cama olhando para meu braço com o soro, que estava quase no fim.
Pelo menos havia uma notícia boa, iria sair do que achavam que era um hospital rápido.
Gael entra no quarto seguido por Rubinho, que cumprimenta