Dou um gemido abafado, me movimentando para frente e para trás num cavalinho de madeira no pré-parto.
Não sabia que para parir, precisava passar pelo inferno, não já não tivesse passado por ele uma vez, mas aquela segunda vez estava acabando comigo.
Estava desde dás 4 e meia da manhã em trabalho de parto. Havia começado com contrações leves, fora de ritmo e espaçadas.
Achei que não era motivo para tirar Rubinho de seu sono, então aguentei até ás 7 da manhã, foi quando se intensificaram e ele me encontrou desde do final da madrugada, andando de um lado para o outro na sala.
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