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— Eu diria doentio, mas não estamos aqui para dar nomes aos bois... Aprendi esse ditado aqui. — Expliquei. — Mas não vem ao caso. — Observo a sua fisionomia enrugada pela evidente raiva.

— Eu me importo com ela... — Tornou a dizer fazendo uma pausa como se estivesse pensando em algo. — Não era a minha intenção matar Cardoso, quando dei por mim, estava enchendo a cara dele de murro, ele morreu de traumatismo craniano... NÃO ME JULGUE! — Vociferou furioso. — Ainda bem que intervir, ou Vanessa estaria morta hoje.

— Como assim? — Fico alerta.

— Você achou que só porque estamos presos, ela estaria a salvo, então tirou seus seguranças.

— Não fiz isso!

— Alguém fez! Por sorte, meus seguranças leais a mim continuaram a protegê-la e pegaram três homens fortemente armados tentando entrar na casa dos pais dela, onde a mesma está.

— Quando você diz, pegaram...

— Meus homens torturaram os malditos.

— Torturaram? — O questionei perplexo. Ele afirmou. — Sabe que terei que reportar isso?

— F
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