VIOLLETA PETROVA
Desperto com a luz do sol clareando o quarto, vou para o banheiro fazer minha higiene, e quando termino, desço e tenho a sorte de ver meu pai fazendo sua refeição.
— Bom dia, Aurora!
— Bom dia. — digo um pouco incomodada. — Pai, se importa de continuar me chamando de Violleta? Acho que o nome já se impregnou em mim.
— Sem problemas, meu amor. Como foi sua noite?
“Sonhei com meu ex-marido psicopata gozando em cima de mim”, minha mente respondeu, mas minha boca falou:
— Melhor não poderia ser, obrigada por perguntar!
— Ótimo, quando você terminar vamos ao meu escritório!
— Claro!
Assim que termino meu café da manhã, acompanho ele até lá, a sala não é diferente dos outros cômodos, é luxo por todos os cantos.
Sento em uma poltrona de frente para ele.
— Minha querida, vou começar por sua gravidez, você vai fazer seu pré-natal aqui em casa mesmo, não posso permitir que você saia, não por ora, até resolver o que vou fazer com a ameaça dos Ferrari. Eles ainda têm muitos co