Violleta
No final do corredor ele abre uma porta, e vejo a escada, que leva para algo como um porão, olho para ele sem entender nada.
— Vamos desça! — Balanço minha cabeça em negação, com medo do que seja. — Então te levarei a força!
Ettore me joga sobre seus ombros, descendo as escadas, como se eu não pesasse nada. A iluminação é fraca e não consigo enxergar quase nada. Quando ele chega no final das escadas tem outra porta dupla, que chega do chão ao teto. Ele me coloca no chão e me olha com sua expressão séria.
— Não pense que me esqueci do tapa, Violleta. Pronta para ser castigada?
Meu cérebro entra em colapso e não consigo processar corretamente o que ele diz, meu corpo trava com suas palavras, sinto medo nesse momento e não sei se quero saber o que se encontra por trás daquela porta, falando sinceramente, eu não quero.
Ettore abre a porta me dando passagem, quando ouço a porta sendo trancada, meu corpo congela, e tudo que penso é que sairei quebrada desse lugar.
Ele passa p