Ela ficou pensativa, se levantou da cama e ficou andando de um lado pro outro.
Cris: Eu não sei o que fazer Dilan, o que eu faço?
— Se eu fosse você, viria com a gente.
Vocês poderiam conversar no avião e até mesmo quando chegarmos lá, e poderia também conversar com a Kyra e confirmar as suspeitas dela.
Cris: Você tem razão, eu não posso também ficar me escondendo, pois esse encontro iria acontecer de uma forma ou de outra.
— Pois eu vou pro meu quarto e te aviso quando o Fernando ligar.
Vai logo deixando suas malas prontas.
Cris: Certo, combinado.
Já estava no fim da tarde, e como eu havia dormindo pouco durante a manhã quando chegamos de viagem, o meu corpo já estava pedindo por descanso.
Tomei um banho, pedi comida pra mim e pros outros quartos, e depois de comer, deitei na cama pra cochilar.
Acordei com o celular tocando do meu lado, era de um número desconhecido.
— Alô?
Fernando: Dilan, passo por aí daqui a 30 minutos.
— Tudo bem.
Desliguei a ligação, e fui avisar ao Paulo e a