_ aí ... Aí ... O senhor está me machucando. Senhor...
Maxel_e vou machucar mais se não me dizer a verdade
_ Eu disse a verdade!
Maxel_ olha!
a fiz olhar para o frasco ainda cheio, enquanto segurava o seu cabelo ainda com força.
Maxel_ olha! Olhe bem para isto! Acha mesmo que eu sou burro?
Jogo ela no chão e segundos depois a sua teimosia, tomo seu pescoço em minhas mãos, enquanto ela luta para se safar, arranhando meu braço e batendo em mim.
_ senhor, está me sufocando...
Maxel_ eu posso não ser médico mas não sou burro, que tipo de doutor dispensaria um doente que acabou de sofrer uma paragem cardíaca?
_ ah...ah...
Maxel_ vai me dizer o que está acontecendo aqui, agora!
_ senhor...
Maxel_ se não me dizer vai se arrepender só na próxima vida, porque nessa eu mesmo te mato, hoje! E você não quer morrer, ou quer?
_ não...
ela balançava a cabeça, com a voz já abafada pelo sufoco das minhas mãos em seu pescoço.
Maxel_ então fale!
Larguei_a e ela come