Uma garota comum com suas ambições e sonhos. Tudo desmoronando em meio a uma grande tragédia, sua vida nas mãos do autoritarismo, uma simples babá, cobiçada pelo ser que deveria protegê-la. Seu amor pelas crianças não permite que lute por medo de perdê-los, ou pelas repressões e pressões sofridas. Seus grandes objetivos é terminar sua faculdade, trabalhar, formar uma família com sua grande paixão e nunca se separar de Morgana e Thomas, seus filhos de coração. MARIA! Uma imigrante imponente, que acima de todos os problemas consegue superar o caos na luta diária contra o preconceito, abusos e trabalho, lutadora e apaixonada pela vida, faz de cada momento único.
Ler maisAos que em momento algum duvidaram do meu trabalho e se mantiveram firmes em todas as ocasiões, em cada conquista, em cada decepção, alegrias e tristezas.
Fica um forte carinho por tudo que cada pessoa fez e faz por mim, e minha sincera gratidão para todos que de uma forma ou de outra cruzaram meu caminho, tornando-o mais agradável nesta grande jornada chamada vida!
Este livro é meramente fictício, qualquer nome ou evento nele escrito são simplesmente coincidência com a vida real.
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OBS: Este livro pode conter gatilhos.
Jê Agne
- Pérola! - Mary... Não queria que me visse assim. - Ai querida! Por quê? - Só queria sua felicidade. - Isso eu entendi, mas não podia ter falado comigo antes? - Eu agi no impulso. - E a faca? A que sumiu? - Eles acharam? - Não sei! O que aconteceu? - Ela me viu conversando com o Jordan e me deu uma facada e eu consegui pegar a outra e aí aconteceu o que você viu. - Sua cicatriz então! - Tudo história, não podia falar a verdade. - Sua louca, colocou sua vida fora. - Ainda não. Foi legítima defesa, eu estava com medo. - O que fez da faca? - Mary, deixa assim... - Pronto senhoritas, despeçam-se. Maria saiu e Allan a chamou para sua sala. - Sim? Ela sentou na sua frente. - Podemos almoçar? Acho que não tem nenhum prédio caindo e precisando ser vistoriado com urgência hoje. - Allan, não sei se é apropriado. Você ainda est
- Linda! Parece uma Barbiezinha, glória a Deus!- Bobinha, mas adorei. Amo azul.- Minha mãe que escolheu.- Jo!- Fala amiga.- Nada, esquece. Delirei alguns instantes.- O senhor Jordan, né amiga!- Esquece, sério!- Vamos descer, papai está nos esperando.- Ainda não entendi, o motivo do Dudi não nos buscar.- Já deixei de tentar entendê-lo Marry!- Estou com fome.- A não, agora não, come lá na festa.- Você quem sabe, vamos logo, não podemos nos atrasar.Maria e Joana chegaram e foram direto para a sala reservada para os formandos. Os cinco se encontraram e se abraçaram. De repente começou um tumulto no corredor. A porta se abriu e alguns policiais entraram, Maria ficou olhando o inspetor que tantas vezes a fizera responder as mesmas perguntas. Ela ali estática, ele
- Duas horas para arrumar isso? - Foi uma hora e meia. - Só se seu relógio parou! - Olha só, está pronto, testa para ver se está funcionando. - Irei chamar as crianças. Maria correu para os fundos e pediu para as crianças descerem. - O Dudi arrumou o videogame. Testem que nós dois vamos tomar um café na cozinha. - Maria, pode pedir um lanche para nós? - Peço, mas terão que ir comer lá. - Ah Maria! - Sem discussões... - Está bem Maria! - Como você ama esses pirralhos? - Eu os amo, só isso! Os dois sentaram e começaram a conversar enquanto comiam. - Agora por que eles querem te entrevistar de novo? - Interrogar Dudi! Eles ainda acham que o Bryan e eu podemos ter algo haver com a morte da senhora. Sei lá, pode ser pelo fato de eu ter saído com as crianças. - Mas você não tinha motivos. - Eles acham motivos em tudo. Até pelo fato de eu ficar com
- Ótimo. Agora você e o Bryan sem se falar, esse baile será o maior sucesso!- Não quero conversar sobre isso.- Por que essa roupa, Maria? Você poderia ir de dama da corte, mas de plebeia...- É o que eu sou Joana!- Credo amiga, sua autoestima está igual a qualquer número multiplicado por zero.- Estou me sentindo assim, eu fiz de novo!- Não! Amiga está se enfiando em um beco sem saída, como aconteceu?- Sem detalhes, mas nós estávamos sozinhos em casa, ele me beijou e aí foi... Me senti forçada de novo, sabe? Foi como uma obrigação...- Já disse que você é louca, se entregar assim só fará com que se machuque ainda mais. O senhor Jordan não sabe o que quer. Sabe que...- Da Pérola? Já desconfiava. Mas se eu resisto, imagina...- É, mas
- Onde está? - No seu nariz. - Oh, a delicadeza passou longe da princesa. - Começaram cedo os dois. Se quiserem, posso arrumar outro namorado, daí a Maria e você namoram, do jeito que se amam, irão se matar logo – Uma pausa – Desculpa amiga, peguei pesado. - Mas tocou no assunto que queria! Marry, como ficou a investigação, já faz quase dois anos. - Então! Ainda não foi julgado, cada vez que o senhor Jordan é acusado. O senhor Bryan vai lá e contesta, assim está se arrastando, só que ele não pode trabalhar por causa disso. - Mas quem você acha que foi? - O mordomo. Joana e Dudi se olharam. - Vocês não tem mordomo. - Eu sei, mas sempre é o mordomo nos livros. - Espera, acha que foi alguém de dentro de casa? - Gente, eu estava brincando, não faço ideia, mas uma faca sumiu no dia do assassinato. - Isso você disse. - Olha a Linna na encrenca dela. - Encrenca é você, qu
Maria estava deitada nas pernas de Pérola enquanto esperavam os outros, Pérola estava fazendo trancinhas no cabelo de Maria.- Já arrumou par para o baile?- Não, mas com ou sem par, eu tenho que ir mesmo, estou na organização.- Podemos ir juntas.- Há, você também! Ano passado já tive essa proposta, agora de novo. Não, prefiro ir sozinha.- Como está seu relacionamento com seu patrão? Quase não fala sobre isso.- Ai, nem quero.- Você acha que ele pode ter outra?- Querida, já entendi. Nem investe lá.- Que? Não! Espera...- Oi suas múmias, estávamos esperando vocês há duas horas lá na cafeteria até que a Jo as enxergou. Venham!- Esperem, meu cabelo!- Está tão horroroso quanto você.- Ai Dudi, quanta gentile
Último capítulo