As batidas de seus coração começaram a falhar. Todos os seus temores estavam acontecendo bem diante dos seus olhos e ela se sentia totalmente impotente.
- Você...quer que eu parta?
- Não se preocupe, darei a você um mês de salário em lugar de aviso prévio, e boas referências.
"Não, não, você não pode fazer isso comigo. Agora que eu a conheci, que posso sentir seu carinho, ver o seu rostinho dela ao acordar e por ela para dormir!"
Por mais que se negasse a acreditar, estava ali, claro como água, ela sabia era verdade. Seria descartada agora, para sempre, e nunca mais teria a chance de abraçar sua filha de novo.
Tinha parecido um milagre quando o destino ofereceu uma outra chance de estar com sua filhinha, mas agora, por causa da incontrolável atração sexual que ainda existia entre Cézar e ela, colocou tudo a perder.
Nem mesmo nas horas mais negras, Dafne tinha sentido tão pavorosa a desesperança e a desolação. Queria chorar, implorar, mas seria inútil e revelador demais. E isso só fari