Aquela era a confirmação de que precisava. Sofia, Anne e aquela figura estranha que ainda não conseguira decifrar — todos estavam ligados de alguma forma. Estava quase tudo pronto. Agora era só reunir as provas, e então tudo se encaixaria.
Com um último olhar em direção à cabana, afastou-se em silêncio, confiante de que estava um passo à frente.
A cabana estava mergulhada em silêncio, iluminada apenas pela luz suave da lareira que crepitava, lançando sombras dançantes pelas paredes de madeira. Anne esperava sentada perto da mesa, as mãos inquietas como se não soubessem onde repousar.
A porta rangeu devagar, e Sofia entrou, envolta no manto escuro que trazia sempre que queria passar despercebida. Assim que seus olhos se encontraram, a tensão se desfez um pouco — as duas se abraçaram forte, como quem busca alívio e coragem no calor da outra.
— Você veio rápido — murmurou Anne, a voz baixa, quase aliviada.
— Eu não podia demorar — respondeu Sofia, olhando em volta, como se