– Essas pessoas não merecem sua devoção... mate-as! Use-me e as mate! Você conhece os feitiços, sabe como falar... diga! Uma palavra sua é o suficiente para possamos matar todos de uma vez... Fale... Fale os feitiços!
– Cale a boca! Não irei mais te alimentar com meu sangue seu livro idiota!
Paah!
– Estou te avisando! Mais uma vez será um murro no lugar de um tapa. Comporte-se!
Silêncio.
– O que está acontecendo com o ar?
Nenhuma resposta.
Cortei a ponta do dedo e lhe ofereci sangue.
– Mais.
– Só depois que me responder.
– “Aer Immundus”.
– Ar impuro? Explique.
– Mais.
– Explique primeiro.
– É um feitiço que contamina o ar e todos aqueles que respiram.
– Pode reverter?
– Todo feitiço pode ser quebrado com outro feitiço. Basta saber qual... – Ouvi uma gargalhada vinda do livro.
– E você não vai me dizer...
Ele riu novamente.
Paah!
A gargalhada parou.
– Em todos os milênios da minha existência ninguém havia me tratado com tanto desrespeito.
– Vou bater de novo se não me disser como rev