A brisa que soprava pelo caminho entre as árvores trouxe uma mudança sutil, mas clara. A densidade opressiva da floresta de Nyrathas começava a ceder, dando lugar a um frescor que falava de campos abertos e ventos livres. As árvores continuavam altas, mas a luz que filtrava entre seus galhos carregava uma promessa de alívio.
Eryon liderava o grupo, a leveza que sentia a cada passo não refletia o tumulto em sua mente. A floresta ainda sussurrava dentro dele, memórias e desejos dançando em um ciclo interminável, intensificados por aquela energia estranha e antiga.
— O que é aquilo? — A voz de Eyle interrompeu seus pensamentos.
Adiante, uma estrutura de pedra ergueu-se na trilha, como um guardião esquecido pelo tempo. Embora não fosse grandiosa, sua presença era inegavelmente marcante. Runas antigas cobriam sua superfície, brilhando com uma luz prateada e pulsante.
Eryon avançou primeiro, ajoelhando-se diante da estrutura. Seus dedos traçaram as runas, e uma leve vibração percorreu seus