Cláudio respirou fundo e abriu a porta.
Ele olhou para Gabriela com frieza e a questionou.
— O que você está dizendo?
Gabriela se assustou ao vê-lo.
— Cláudio, você... você ouviu errado. Não disse nada.
Cláudio não acreditou. Ele olhou para a mesa e viu o celular dela ligado.
Ele se aproximou e viu as mensagens entre mim e Gabriela.
[Que você morra, Letícia, e não volte nunca mais!]
[Viu? Cláudio fez essa sopa para mim com as próprias mãos. Você nunca provou, não é?]
[Você merece ficar sozinha, Letícia!]
As palavras cruéis e venenosas me machucaram.
Ele não esperava que Gabriela fosse assim.
A raiva o consumiu e ele deu um tapa no rosto dela.
— Cadela! Como você pode fazer isso com a Letícia?!
Gabriela ficou paralisada. Ela cobriu o rosto e olhou para Cláudio sem acreditar.
— Cláudio, você... você me bateu por causa daquela cadela? Não se esqueça, sou a mãe do seu filho!
Cláudio deu um sorriso frio e olhou para ela com desprezo.
— Mãe do meu filho? Você não é digna. Só a Letícia po