CAPÍTULO 22
Arthur Taylor
Ao dirigir para o trabalho observei na cicatriz da minha mão... “eu só tinha treze anos!“ Penso, suspirando ao me lembrar.
Flash back onn...
— Não! Deixem ela em paz, eu vou conseguir matar ele, eu vou conseguir! — falei em desespero quando o Don me mostrou a filmagem com a minha mãe trabalhando, e homens prestes a estuprá-la.
— Pois, não me pareceu que iria matar! Todo o dia a gente vem aqui... E VOCÊ NÃO APRENDE PORRA, NENHUMA! — levei uma chicotada na mão, que cortou de fora a fora na mesma hora. — Tem dez segundos para cortar a garganta daquele soldado!
— Mas, ele é gente boa, não fez nada... — pegou o celular, e ligou.
— Soldado, sabe a médica gostosa que está aí...
— PARE! PARE! EU O MATO, NÃO MACHUQUEM ELA! — peguei a faca com fúria, tive que olhar para o soldado que eu conhecia e precisei matar, com força e raiva passei a faca na sua garganta, e foi aí que parte de mim começou a morrer, p