CAPÍTULO 21
Arthur Taylor
Olhei o suficiente pra ela, e desejei com toda a minha alma possuí-la. O meu corpo estava implorando por alívio, desesperado pelo corpo perfeito dela.
Mas um sorriso doce nos seus lábios, me desconcertou, e eu vi que não era justo fazer isso.
Peguei ela nua no colo com muito cuidado, e ela beijou o meu pescoço... “figlia de puttana, se aproveitar que estou com o coração mole”, penso.
Por poucos segundos, pude sentir a sua pele suave na minha, o seu cheiro de frutas vermelhas mais intenso, mas também senti cheiro de bebida, ela não estava completamente sóbria, e não sou um cafajeste como pensei que fosse, estou surpreso.
Quando entrei no quarto, a coloquei na cama e ela deitou. Se ajeitou no travesseiro, parecia confortável, era linda e serena.
Tirei a minha roupa, e deitei apenas de cueca ao lado dela, que veio se encostando nua em mim, me deixando louco.
— Puta que pariu! Eu não dever