Uma pequena fulga.
Vitória,
Depois que ele me leva para o quarto e me deita na cama, eu não vejo mais nada. Apenas fecho os meus olhos e acabo dormindo. Acordo durante a manhã, ergo o meu corpo e vejo que estou sozinha. Olho para o lado, e um vestido na cor azul está estendido juntamente com um papel escrito:
"Vista-o".
Solto um suspiro. Passei 6 anos usando a droga de um uniforme no reformatório. Agora, só visto o que ele quer que eu use. Tá certo que são panos bons, um tecido gostoso de sentir, mas só pude escolher o vestido uma vez, e nem saímos.
Me sento, sentindo a dor latejante na minha bundä. Na hora, não senti muito, mas agora parece que está queimando. Me levanto, faço a minha higiene matinal e me troco. Desço as escadas e vejo ele sentado na sala com o notebook em seu colo. Sua expressão parece séria, e eu me aproximo dele bem devagar. Fico em pé olhando para ele. Não sei se tenho que pedir permissão para me sentar também.
Ele me olha, sorri e coloca o notebook em cima do sofá. Se levanta e se