Vitória,
(Uma semana depois)
Nosso casamento está marcada para daqui cinco dias, soube bem em cima da hora. Estou ocupada vigiando a segunda menina que me prejudicou no orfanato, e apesar de querer ser outro palhaço, eu preciso modificar, para que não corra o risco da polícia acabar me encontrando.
Dessa vez, resolvo pedir para o Karl comprar uma fantasia da morte para mim, com uma máscara igualzinho a do filme do pânico. Como ela gosta muito de sair pras baladas, não vai ser difícil pegar ela em um beco escuro.
Karl comprar a fantasia e me trás, e assim que ele entra na minha casa, Lua está aqui me ajudando com a comida. Ele olha para ela e sinto um interesse nele por ela.
— Entra, Karl, a Lua esta fazendo o nosso jantar.
— Eu...eu tenho que voltar, o senhor Signore pode precisar de mim.
— Não se preocupe, se ele ligar você diz que veio me fazer um favor, mas que já está indo. Você já jantou? — Ele nega com a cabeça. — Pois então, entra, deixa eu te apresentar a Lua. Essa é a minha a