Vitória,
— Deixe os pratos aqui e saiam, não quero ninguém no restaurante a não ser eu e a minha noiva.
— Sim senhor! — O garçom sai Enrico pede o meu outro pé. Tiro a sandália e coloco em seu colo. Ele segura os dois, e posso sentir o paü dele entre os meus pés.
Ele sobe e desce, nunca pensei que seria uma sensação tão gostosa, mas é incrível. Ele alterna os olhares, para mim, e para o que está fazendo com os meus pés, e eu, não tiro os olhos dele.
Ele aumenta os movimentos, fecha os olhos, e sinto o paü dele pulsando em meus pés. Sim, ele gøzou. Ele respira rápido, abre os olhos e sorri para mim.
— Você é demais para mim, sabia?
— Será? É você que inventa as coisas, eu apenas faço o que manda. — Seu sorriso aumenta.
Ele se levanta e se aproxima de mim, ficando atrás da minha cadeira. Estende a mão e eu seguro. Ele me levanta e me deixa de costas para ele. Passa as mãos nas minhas costas e vai descendo até a minha bunda. Da um leve aperto, e descemos mais até a barra do meu vestido.