Vitória,
— Patrão, não é uma bomba, mas está bem pesado.
— Então abra-o. — Ele abre a caixa e começa a tirar umas coisas de dentro, parecendo uma pedra. — Que porrä é isso?
— É...duas mini lápide, senhor, um com o nome de Vitória Mancini e outra no nome do senhor, Enrico Signore. — Ele vira as pedras de frente e é igual aquelas pedra de túmulo. — Tem também algumas flores aqui dentro. Mas não tem bilhete ou algo do tipo.
— Não precisa, o que tem aí já é um bilhete. Isso é uma ameaça de morte. Pega a câmera de segurança e veja quem entregou depois volte para cá, vou te esperar no meu escritório. — Ele confirma e desliga o celular. Ele pega a minha mão e eu olho para ele. — Não se preocupe, eu vou resolver isso.
— Foi a dama de ferro. Só tem ela que vai querer me fazer mal.
— Eu tenho certeza. Vai para o quarto, deixe isso comigo, ok?
— Posso fazer uma pergunta, senhor? — Ele concorda com a cabeça. — Quando me tirou do calabouço a primeira vez, eu perguntei o que o senhor tinha feito pa