Além da água essencial, Zara percebeu que havia bastante comida na mesa. Quase tudo era pão, do tipo que podia ser armazenado por um dia inteiro sem estragar.
Zara imediatamente suspeitou de algo e deu alguns passos rápidos em direção à porta.
Como esperado, a porta estava trancada por fora!
Cheia de raiva, Zara bateu com força na porta várias vezes.
— Me deixem sair!
Ninguém respondeu.
Zara tentou ligar para Orson, mas o celular dele estava desligado.
Ela então ligou para a recepção do hotel, mas a equipe informou que não tinha permissão para abrir a porta para ela.
Zara insistiu, ameaçou fazer uma reclamação formal, mas nada funcionou. Sem ter outra alternativa, ela voltou para o quarto, frustrada.
Achou que ficaria presa ali o dia inteiro, mas, no final da tarde, ouviu o som de uma chave girando na fechadura.
No início, Zara pensou que fosse Orson. Ela não planejava recebê-lo de forma amigável e, irritada, pegou o cinzeiro da mesa, pronta para jogá-lo nele assim