Em poucos segundos, o celular da Sam que estava no bolso dela, estava na minha mão, o "NÃO" dela parecia mais um surto desesperado.
Eu corri com o celular dela pra saída, e uma sirene começou a tocar.
— Que porra é essa? Um presídio de segurança máxima?
Rapidamente seis caras correram em minha direção.
De um lado existia o lago, do outro existia uma mata que eu não sabia onde daria, à frente ficava a trilha da saída, eu precisava ser rápida.
— Para com essa palhaçada Ana, você não tem como escapar.
A voz do Daylon logo atrás de mim me deu ainda mais determinação pra buscar uma saída.
Eu corri em direção ao lago, e subi no pedalinho que havia lá e tentei chegar no meio do lago.
Não existia saída lá, os homens dele olharam a distância decidindo se valia ou não o esforço pra irem atrás de mim, sendo que eu não conseguiria ir a lugar nenhum, mas eles ainda não sabiam de um detalhe, o celular da Sam estava comigo, e tudo o que eu precisava era de tempo.
Eu tinha a senha do celular, afinal