LXXVII - Quero que você suma!

Após o ato consumado ele se manteve em cima dela por um momento, apoiou o queixo no ombro dela e começou a chorar.

Plínio: Por que você nunca me amou? Trabalhamos juntos, crescemos, te dei um lar, somos uma família.

Eleanor estava em silêncio lembrando de quão gentil era o homem que estava em cima dela. Ela não conhecia aquela pessoa que a violentou.

Eleanor: Eu tentei! - Respondeu com a voz embargada, cheia de decepção. - Estar com ele naquele dia foi um ato isolado, sempre que nos encontramos evitei chegar perto.

Plínio: Por que foi diferente dessa vez? Por que você transou com ele então? Por que ele te mostrou o que ele poderia ter dado a você? Nós sabemos que ele conquistou tudo aquilo com sangue de pessoas inocentes. - Se moveu de cima dela e se deitou na cama.

Um silêncio invadiu o quarto. Ela queria sair correndo, mas sabia que seu marido poderia pegá-la. Então permaneceu ali na cama ao lado dele.

Plínio suspirou várias vezes quebrando o silêncio, até que.

Plínio: Nem um fil
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